Pra início de conversa.





sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Visita ao Museu Náutico

No dia 12 de agosto de 2011 nós do 4º ano A e B fomos juntos com nossas prós ao Museu Náutico de Salvador, que localiza-se dentro do Forte de Santo Antônio da Barra, o famoso “Farol da Barra”.

Forte de Santo Antonio da Barra (Farol da Barra e Museu Náutico)

 Fomos acompanhados de um guia que nos contou a história desse lugar.

Recebendo informações do guia

 Dentro do museu há objetos resgatados do navio naufragado no Rio Vermelho “Galeão Santíssimo Sacramento”, maquetes de naus, caravelas, navios negreiros, galeões e saveiros, miniaturas de navios, reprodução de mapas, instrumentos náuticos, canhões, âncoras e outros objetos.

Utensílios resgatados de naufrágio

Dos baluartes do forte, podemos ter uma visão bem ampla da Baia de Todos os Santos, posição estratégica do século XVI, para defender a cidade.

Vista da praia Barra-Ondina a partir do Forte

Ficou curioso? Veja ai do lado as nossas fotos.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O Navegador Cristóvão Colombo

Ele viveu de 1451 a 1506 e é de nacionalidade italiana (era genovês), mas trabalhava pra coroa espanhola.
Entrou para história por causa da sua viagem que descobriu a América Central em 12 de outubro de 1492 e também por causa de outras viagens para o Novo Mundo. Mas morreu pensando ter descoberto um novo caminho para as Índias.
Partiu com três naus  em 1492: Santa Maria, Pinta e Niña. A terra foi avistada a bordo de Pinta.
Desejava converter novos povos ao Cristianismo. Morreu em Valladolid e após falecer, a descoberta da América foi considerada de Américo Vespúcio.
O nome do verdadeiro descobridor influenciou em pelo menos  um país, Colômbia e duas regiões: Colúmbia Britânica no Canadá e o Distrito de Colúmbia nos Estados Unidos. Terminou sua vida preso por falsas mentiras.
Beatriz Amorim, Felipe e Téo

Cristóvão Colombo por Beatriz Amorim

O Navegador Fernão de Magalhães

Viveu de1480 até 1521, era português, trabalhou para a Espanha e entrou para a história porque foi o primeiro homem a dar a volta ao mundo. Fernão de Magalhães também foi o primeiro homem a  alcançar a terra do fogo. Foi quem nomeou o maior oceano do mundo o Pacífico.
Fernanda e Lara

Fernão de Magalhães por Fernanda

O Navegador Américo Vespúcio

Américo Vespúcio nasceu em Florença, Itália, no dia 9 de março de 1454 e morreu em Sevilha, Espanha, em 1512.
Américo fez 4 viagens ao Novo Mundo, 3 bem sucedidas. Em uma delas partiu de Lisboa no dia 13 de maio de 1501 (o Brasil já havia sido descoberto) e no fim desse mesmo ano, chegou no Cabo Santo Agostinho, passou pelo litoral brasileiro, pela Baía de Guanabara, pelo Rio da Prata até alcançar a Costa Meriodional da Patagônia. Em 1503 partiu numa viagem chefiada por Gonçalo Coelho.
Durante suas idas ao novo mundo ele escreveu cartas sobre a fauna e a flora do lugar e dizendo que ele comandara às viagens. Foi o cartógafro Martim Waldseemiiller que nomeou o novo continente de América em homenagem a Vespúcio.
Américo trabalhou como piloto-mor, ajudou na preparação de mapas oficiais e rotas marítimas, sua família foi uma das mais importantes de Florença, eles fizeram fotuna no comércio de seda, além de que os ancestrais de Vespúcio ocuparam cargos importantes em Florença, ele também trabalhou para os Medíci (uma família poderosa) como contador bancário na casa da família.
João Paulo e Luis Henrique

Américo Vespúcio por João Paulo

O Navegador Vasco da Gama

Vasco da Gama viveu de 1469 a 1524 e nasceu em Sines, na costa sudoeste de Portugal.
Ele, servindo a Portugal, entrou para a historia sendo o primeiro navegador português a realizar uma viagem marítima da Europa a Índia.  Já teve como companheiro de viagem Nicolau Coelho.
Vasco da Gama era filho de Estevão da Gama e de Dona Isabel Sodré,  teve sete filhos com Catarina de Ataíde e alguns, acompanharam-no e vieram a desempenhar importantes cargos no Oriente.
Vasco da Gama depois de realizar a viagem marítima da Europa a Índia ganhou muito dinheiro, mas morreu no esquecimento.
Ana Beatriz e Lucas

Vasco da Gama por Ana Beatriz

O Navegador Bartolomeu Dias

Bartolomeu Dias (1450-1500), português a serviço de Portugal, ficou famoso porque foi o primeiro europeu a contornar o Cabo das Tormentas (no extremo sul da África). Depois desse acontecimento, o Cabo das Tormentas mudou de nome para o Cabo da Boa Esperança. Seu irmão Diogo Dias também era um navegador conhecido.
Arthur e João Pedro Caldas

Bartolomeu Dias por João Pedro Caldas

O Navegador Nicolau Coelho

Nicolau Coelho nasceu em 1460, em Felgueiras, Portugal e morreu em 1504, possivelmente ao largo de Moçambique em sua última viagem para as Índias.
Como era ótimo navegador, participou de muitas viagens importantes e uma delas foi com Vasco da Gama no descobrimento da rota marítima para as Índias pelo Cabo da Boa Esperança. Além disso, foi comandante de uma das naus de Pedro Álvares Cabral.
Embora fosse uma figura importante  na navegação portuguesa e houvesse ganho direito de possuir brasão, pela ajuda no descobrimento do caminho para as Índias, Nicolau Coelho era de origem plebeia.
Beatriz de Melo, Camila e João Pedro Gusmão

Nicolau Coelho por João Pedro Gusmão

O Navegador Gaspar de Lemos

Não se sabe muito sobre suas origens, mas alguns livros portugueses utilizam as armas da família Lemos para ilustrar  verbetes sobre ele. Viveu no final do século XV e no início do XVI. Ele era português e servia ao seu pais, voltou a Portugal com a carta de Caminha para mostrá-la ao rei.
Voltou ao Brasil em 1501 em viagem de exploração com Américo Vespúcio. São creditados nessa exploração, a descoberta de Fernando de Noronha, das baias de Todos os Santos e da Guanabara.

Bruna e Maria Fernanda

Gaspar de Lemos por Bruna

O Navegador Pedro Álvares Cabral

Cabral viveu entre 1467 ou 1468 até 1520 e morreu em Santarém com 51 ou 52 anos. Nasceu na cidade Belmonte em Portugal e trabalhava para Portugal. Tinha seis filhos: Fernão Álvares Cabral, Antônio Cabral, Catarina de Castro, Guiomar de Castro, Isabel e Leonor. Era católico, trabalhava como navegador e explorador comandante da frota do reino de Portugal.
Entrou para história porque realizou a primeira exploração significativa da costa Nordeste da América do Sul reivindicando-a para Portugal. Ele saiu de Portugal da capital Lisboa e chegou em Porto Seguro, contornou o Cabo da boa Esperança e chegou às Índias para buscar especiarias.

Nicolas e Ricardo


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Higiene em alto mar

A higiene em alto mar na época das Grandes Navegações era terrível. Os tripulantes morriam principalmente, por mais estranho que pareça de Inflamação nas Gengivas (Escorbuto). Causada pela falta de Vitamina C e má higiene bucal, pois, depois de algumas semanas no mar, as gengivas inchavam e começavam a apodrecer, exalando um odor insuportável. Às vezes, era preciso cortar a carne apodrecida antes que o inchaço cobrisse os dentes e levasse o doente à morte – sem conseguir mastigar, os infelizes definhavam de fome. Outra causa de morte era a Hepatite, porque todos defecavam no mesmo balde e se limpavam com uma corda. Além disso, os alimentos lavados com água suja (também usada para tomarem banho) levava os tripulantes a morte.

Fonte: http://veja.abril.com.br/historia/descobrimento/trabalho-marinheiros.shtml

João Pedro Caldas


O asseio era quase impossível. Banho só nas escalas, que podiam demorar semanas. Para fazer as necessidades, usava-se um balde, pendurado do lado de fora do navio, para ser lavado pelas ondas. O papel higiênico era uma corda com a ponta desfiada, também dependurada no navio, uma espécie de pincel molhado à espera do próximo usuário.
A medicina era precária. O almirante Fernão de Magalhães, que deu a volta ao mundo em 1519, tinha 65 drogas na farmácia. Uma delas era a teriaga, planta usada contra verminoses e flechadas. Antes da aplicação, a ferida era queimada e regada com urina.

Fonte: http://www.ailton.pro.br/textos_grandes_navegacoes.htm

Beatriz Melo Ribeiro

A alimentação nos navios

Na época das Grandes Navegações, a tripulação ressentia da falta de alimentos frescos e até chegavam a passar fome. A dieta controlada dos tripulantes era de biscoito de água e sal,feijão, mel, pescados, uva passa, grãos, açúcar, queijo e vinagre.
Dependendo de sua classe, os marinheiros recebiam, um litro e meio de água, um litro e meio de vinho e quinze quilogramas de carne por mês. A água era de péssima qualidade, tinha mau cheiro e causava diarreias.
Os oficiais tinham permissão de embarcar animais vivos como, galinhas, coelhos e porcos mas,  estes eram consumidos nos primeiros dias.

Lucas Argolo, Lara Mendes, Téo Vinicius, Camila de Castro

Medos e Superstições

Antigamente, no século XV, o Oceano Atlântico era conhecido como um “Mar Tenebroso” onde todos tinham medo de navegar. Era bem conhecido por trovões, ventos fortes e podia causar naufrágios. Achavam que lá havia muitos bichos e monstros como: sereias, criaturas feias, ciclopes e outros bichos. Eles temiam muito isso!

Felipe

As especiarias

Um dos principais motivos dos portugueses e espanhóis navegarem por mares desconhecidos, era em busca de especiarias, pois tinham muitas utilidades naquele tempo e também porque chegavam muito caro à Portugal. São temperos que dão aroma e sabor a comida. Algumas eram, e ainda são, usados para fazer cosméticos, óleos e medicamentos.
Exemplo de especiarias: sal, açúcar, canela, gengibre, páprica, pimenta e etc.

Luis Raposo, João Pedro Cunha e Beatriz Amorim

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Higiene nas Grandes Navegações

A higiene nas grandes navegações era muito ruim. Eles não lavavam a comida como deviam, não lavavam as mãos, não tomavam banho todos os dias, vestiam as mesmas roupas sujas e o navio era sujo. Os navegadores poluíam os barcos e então ficavam doentes.

Ricardo Azi

Higiene difícil

O asseio era quase impossível. Banhos só nas escalas, que podia demorar semanas, para fazer as necessidades, usava-se um balde, pendurado do lado de fora do navio, para ser levado pelas ondas. O papel higiênico era uma corda com a ponta desfiada, também pendurado no navio, uma espécie de pincel molhado à espera do próximo usuário.

Beatriz Mel

sexta-feira, 8 de julho de 2011

INSTRUMENTOS DE NAVEGAÇÃO

Os navegadores do passado usavam instrumentos diferentes dos de hoje em dia. Eles usavam instrumentos como o KAMAL que ajudava os navegadores a se orientar pelo mar através das estrelas; a BÚSSOLA que utiliza as propriedades magnéticas da terra, indicando sempre a direção NORTE; o FAROL que marca um ponto de referência em terra e os MAPAS, construídos ao longo do tempo.
Já os navegadores atuais usam equipamentos como o SONAR que detecta objetos ao seu redor, ou embaixo deles; O GPS, criado na idade moderna, que utiliza sinais de satélites.


João Paulo Paim, Nícolas Senna, Ana Beatriz Bello.

Conheça esses instrumentos clicando nos links abaixo.

Bússola          GPS          Mapa          Farol

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Primeiras ideias



Desenho de Ricardo Azi

Pra início de conversa

O que vocês gostariam de investigar?